sexta-feira, 4 de maio de 2007

Arriba Dinelson

Esqueça essa maldade da crônica esportiva, de que você vacilou, foi estrela, ao bater direto e a bola ser desviada. Eles esquecem que o gol do Josiel foi você quem armou. Bola pra frente, tem mais jogo e nós vamos chegar lá. Nós paranistas não temos isso de ficar culpando o jogador, ainda mais você, que só nos tem dado alegrias – meu primeiro neto vai se chamar Dynnelson, Max Dynnelson, em sua homenagem, claro que com nome repaginado. Também não entramos nesse escapismo freudiano de culpar o juiz. Tá certo, é uruguaio, tem aquela síndrome de República Cisplatina, Mercosul, guerra das papeleiras, essas coisas. O adversário, meta na cabeça, é daqueles cavalos criados ali em Ciudad del Este, só dá pra saída.
Agora, meu rei, toma cuidado quando jogar na Vila. Trabalhei ali perto e sei das coisas. Naquela zona não tem urubu, como aquele que perseguia o Fluminense. Mas tem um cara ali por perto que dá chabu, lá isso dá.

Nenhum comentário: