sábado, 5 de maio de 2007

Alô Renato

O MAX tem recebido insistentes ligações de Renato Barroso, publisher do Correio Paranaense. Problemas de agenda impediram retornar as chamadas. A patroa, que atendeu as ligações, ficou toda lampeira, amiga de infância do Robertinho Barrozo. Tive que explicar que entre os dois barrosos há seis graus de separação: do "s" ao "z" do alfabeto. Não sei o que o Renato quer, mas se não pudermos nos comunicar adianto que só preciso saber onde comprar o jornal. Nada mais, nada menos.

John Wayne

A Gazeta de hoje abre caderno com o John Wayne, que diz ela completaria 100 anos em 26 de maio. Há controvérsia, pois tenho registro que nasceu em 19 de junho. Não faz diferença. Ele é o eterno ícone do expansionismo americano, seja nos Searchers (em que ninguém jamais valorizou o desempenho do Jeffrey Hunter), seja no Álamo, que exigiu-lhe a hipoteca da casa: os financiadores, depois de exigirem que ele fosse ator protagonista, cortaram o fluxo de caixa. De minha parte sempre fiz-lhe ressalvas, sempre marcadas pelo preconceito machista: o nome de mulher - Marion Robert Morrison; já sei, coisa daquele pai farmacêutico, que culpa tinha ele; depois, aquele andar meio rebolativo e a ponta do coldre sempre roçando a nádega direita. Bobagem; casou três vezes (adorava hispano-american women) e produziu sete filhos. É que gosto mesmo do Richard Widmark como cowboy, hoje vivo e beirando os cem anos.

E agora, Jozélia?

Ele falou que a administração estadual não tem advogado habilitado em matéria previdenciária. Daí a necessidade de aprovar a lei para diretor jurídico não funcionário do Paranaprevidência. Aprendi a não questionar as decisões d'Ele – e do Papa, ambos infalíveis. Isto é assunto para a doutora Jozélia Broliani, que tem lá na Procuradoria do Estado um setor não por acaso chamado Procuradoria da Previdência Funcional (PPF), composto de doze advogados. Até me lembro que a chefe anterior da PPF chegou a ser diretor – jurídico – do Paranaprevidência. Como disse, não discuto as decisões d'Ele. Ele sabe, pois permitiu que eu – também advogado do Estado – fosse diretor jurídico da Sanepar. E vocês são testemunhas do que aconteceu.