quarta-feira, 20 de junho de 2007

Os encontros secretos de Lula

Reprodução do blog Brasil acima de tudo. Sem comentário.
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O escritório secreto do "Insólito Homem" vendedor da honra da República do Brasil
18 de junho de 2007
Heliponto privativo do edifício muito sobrevoado pelas aeronaves dasTVs e freqüentado por transportadores de malotes especiais.
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro

Como cenário, os fins de semana na cidade do Obelisco dos Heróis da Revolução de 1932 quando a sociedade, sob céu azul e esparsas nuvens, relaxa em busca de lazer, exercícios físicos, banho de sol no Ibirapuera e em outros parques da intrépida capital dos brasileiros que amam o trabalho digno e desejam o progresso da Pátria, com respeito à Lei e à Ordem. São sucessivos sábados e domingos em que a sociedade busca se refazer das angústias e inseguranças do destino do país, impactado há longos anos pela escalada da corrupção que alcança os três poderes da República.
O Vôo do Crime e os encontros secretos
Nas coordenadas S 23º 33`13.1"/WO 46º 39` 11.3", sob a cobertura do edifício de vidraças indevassáveis, discretos agentes de segurança comunicam-se com o 17º andar. No diálogo, a confirmação de que o helicóptero já alçou vôo e está a caminho do pouso sempre alvissareiro. A bordo, um "insólito homem" chegando para mais um encontro periódico de atualização e continuidade de assuntos sigilosos de elevadíssimo comprometimento. Naquele andar, um impecável e amplo escritório está sempre à disposição do "insólito visitante", com todas as facilidades que pedem tão importante pessoa. Algumas figuras de considerável poder econômico e influência global no pretendido Governo Mundial aguardam o visitante. Os circunstantes são avisados de que o pouso da aeronave no heliponto SDSZ foi positivo. Seus passageiros, geralmente em torno de quatro, são observados mais uma vez por empregados que fazem a manutenção do prédio vizinho e assistem o dissimulado desembarque da "insólita personalidade" que vai ser recebida no luxuoso escritório.
A venda da honra da República
Os poucos e selecionadíssimos presentes secretamente agendados recepcionam e, amistosamente, cumprimentam o "insólito homem". Sucos, água e café são servidos. Dispensam-se os seguranças e as portas são cuidadosamente fechadas. Tem início mais uma reunião no alto do nobre prédio na mais paulista das avenidas de São Paulo. Toma-se a pauta do encontro anterior sobre potencialidades, projetos e riquezas nacionais. Iniciam-se a avaliação de outros ajustes de facilidades, acomodações de interesses corporativos e pessoais, sob pena de ferir os interesses estratégicos do país. É a venda da honra da República do Brasil. O calmo e circunspecto anfitrião consulta o seu valiosíssimo relógio de pulso: duas horas foram o suficiente para os acertos. O encontro encerra-se com a degustação de uma última dose de legítimo scotch, com gelo de água mineral importada. A segurança é avisada que o encontro está terminado. O tripulante da aeronave surge no heliponto para iniciar os procedimentos de retorno à base.
O "insólito barbudo"
Nosso protagonista não esconde a euforia pelo encontro. Despede-se amigavelmente, curvando-se ao que foi aventado. É discretamente acompanhado até a porta da cobertura. Do edifício em frente é avistado por faxineiras e limpadores de vidraça que se espantam com a semelhança de sua compleição física àquele que costuma aparecer nas manchetes de jornais e noticiários da TV. Antes de embarcar no helicóptero, o "insólito homem" sente a sua barba, esbranquiçada pelo poder e pela desonra, ser acariciada pelo frescor do eterno vento sul. O piloto acena para o segurança que porta o extintor de incêndio e a aeronave se levanta. Ao fundo da Avenida Paulista o "insólito passageiro" deslumbra-se com o Jaraguá (Guardião do Vale). Analisa por instantes sua barba e cabelos desalinhados no reflexo da janela, relaxa o corpo e cai em sono profundo ao lado do segurança. Em sonho, possivelmente o próximo embarque para o outro lado do Atlântico, conforme a agenda deixada na capital da sua república. Tudo não passa de mais um encontro que se repete em tais circunstâncias nos fins de semana, onde o "insólito governante" negocia e vende a Honra da Pátria no mercado negro da geopolítica do poder global. (OI/Brasil acima de tudo)

Um comentário:

Unknown disse...

Sem comentários, Rogério...mas penso que textos desse "Brasil acima de tudo" não deveriam ocupar o espaço do MAX. Como se escreveu no Livro: Prefiro a luz do que as trevas - assim como a sabedoria do que a estultícia".
Abraço,
Carlos