quarta-feira, 16 de maio de 2007

A respectiva do Sarkozy

Brasileiro só pensa em mulher. Essa brincadeira das "respectivas" continua rendendo. Agora é amigo de meu pai, companheiro de militância no PTN Partido Trabalhista Nacional nos anos 50. Primeiro me corrige: ainda não aconteceu a posse do Sarkozy; portanto não dá pra dizer que a mulher dele não compareceu. Falhei; a primeira "barriga" do MAX, que ainda está na barriga da mãe dele. Depois me conta o caso de um político do Paraná. O político, dos melhores que tivemos - verdadeiro estadista, coisa rara nos dias atuais -, tinha fama de mulherengo. Estava em campanha e o eleitor se aproxima: "sempre votei no senhor. Agora estou em dúvida, pois dizem que o senhor gosta muito de mulher". Nosso estadista olhou fundo nos olhos do eleitor (eu conheci aquele olhar profundo e intenso) e sapecou esta: "meu amigo, eu sou um homem...". E o petenista fecha: "ele era bem casado, a mulher sempre foi feliz, e ninguém aqui no Paraná o superou como homem público".

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