Croquetes de ouro, como os paraguaios passaram a chamar o serviço de lanche da parte deles na Itaipu. Está no ABCdigital, de Assunção, a matéria sobre o processo judicial de cobrança. Rola desde 2001 e já atinge a bagatela de 30 milhões de dólares. Não bastasse isso, um diretor de lá sacou na semana passada 4 milhões que estavam depositados em garantia na Justiça – e nem disse o que vai fazer com a grana.
Só no Paraguai, aqui não tem disso, não. No tempo de don Girolamo Scalco na presidência surgiram os maletines de oro, as pastas/maletas distribuídas como brindes. Scalco ficou cabreiro e marcou reunião: ele, o diretor paraguaio e o embaixador brasileiro, o nosso Bernardo Pericás. As mesmas maletas custavam de 80 até 180 dólares, no mesmo fornecedor. A explicação paraguaia não convenceu, até que Pericás sacou em tom de piada: "as maletas são iguais, mas depende do que vem dentro".
Só no Paraguai, aqui não tem disso, não. No tempo de don Girolamo Scalco na presidência surgiram os maletines de oro, as pastas/maletas distribuídas como brindes. Scalco ficou cabreiro e marcou reunião: ele, o diretor paraguaio e o embaixador brasileiro, o nosso Bernardo Pericás. As mesmas maletas custavam de 80 até 180 dólares, no mesmo fornecedor. A explicação paraguaia não convenceu, até que Pericás sacou em tom de piada: "as maletas são iguais, mas depende do que vem dentro".
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