quarta-feira, 30 de maio de 2007

Stênio Jacob na Assembléia. Nada de novo

Bela foto, a de Stênio Jacob, ontem na Assembléia Legislativa. Tirada de perfil, revela que ele é daqueles que ficam melhor à medida que envelhecem - do pescoço para cima. Camisa visivelmente nova, espero que não tenha seguido o exemplo de Maurício Requião, que veste tirando da caixa, sem antes dar aquela lavada que tira a goma e os vincos. Gravata e paletó ao que parece novos. Tudo de loja. Ele, assim como recusava minha opinião jurídica na Sanepar, recusava também a sugestão de fazer ternos no Antenor Dalabrida, il primo sarto del paese - logo Stênio, que, presidente da UPE, cedeu sala na sede para AD começar a carreira. Não, não era fisiologismo; era visão, ele sempre teve a noção do horizonte. Estou entrando na área do Reinaldo Bessa. Paro por aqui.
Stênio na AL falando de financiamentos pelo PAC. Alguém lá perguntou quem vai gerenciar o dinheiro e acompanhar os contratos? Não, ninguém perguntou, ninguém está interessado. Mas deviam, por que se for o povo que cuidou da Pavibras, da Itaú, da Itajuí, da EDEME e tantas outras - e só para ficar nas empreiteiras de obras -, aqueles mulatinhos, André e Artur Rebouças, os engenheiros que batizaram a rua da Sanepar, vão psicografar pedindo para sairem do MMA, o museu municipal da água, ou Museu da Maria Arlete, a diretora, criadora, curadora e mecenas da instituição.
Vai aqui pelo menos aplauso para os ex-deputados, hoje diretores e conselheiro da companhia, que estão mostrando serviço, pavimentando o caminho. Sai bem mais barato, pois ganham para isso também. E para o novo gerente de comunicação social, que é jornalista do bate-pronto. Viram? - E a Sanepar antes despejando dinheiro no Correio Metropolitano.
Comida feita em casa é sempre mais saudável. E muito barata, baratíssima..

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