domingo, 6 de maio de 2007

O "negócinho" d'Ele

Neste sábado à noite, recepção de casamento dos filhos do José Leon Zindeluk e do Miguel Krigsner. Entre os presentes Lerner e Requião. Lerner, alegre, solto, relaxado, muito cumprimentado. Tá certo, era um judeu ilustre em festa de judeus. Já Requião era o oposto: deslocado, amparado na Maristela, isolado, com aquela expressão típica quando sem a claque da Escolinha. Tentei cumprimentá-lo e desisti, pois desviou o rosto. Nem sei se ficou para o jantar, ninguém soube informar. O velho Requião de guerra ressurgiu na pilhéria: disse a um conhecido que este estava uma graça com aquele "negócinho na cabeça". O "negócinho", que Requião também portava, trata-se do kipah, o solidéu judaico. Com tantas leituras e tantos eleitores entre os judeus Ele devia saber o nome e a importância do "negócinho".

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