quarta-feira, 9 de maio de 2007

Me aguardem

O MAX talvez fique fora do ar por uns tempos; ou para sempre. Não, (ainda) não é o processo da Ford sobre a difamação do Jaguar/Mondeo. É que o titular aqui está entrando n a maior banca de advogados do Estado: 150 colegas, mais um batalhão de 50 funcionários, entre secretárias, pára-legais, auxiliares, motoristas. Já temos o local: será num prédio de seis andares, pertinho do Tribunal. E d'Ele. Estamos examinando uma proposta da Cequipel para fornecimento de móveis, ar condicionado e computadores. E olhem, tem gente da pesada: professores, mestres, doutores, pós-doutores, pós-pós doutores. Pena que o Facchin recusou. Pudera, está faturando os tubos em S. Paulo. Estamos pensando em trazer colegas aposentados, mas sempre craques, como o F. Miranda, o Octávio Amaral, o Norberto Filizola (ou "Seráfico", entre os colegas). E o Mazza, vejam só. O Osmann está cercando o alambrado, louquinho pra entrar. Só que ele está acima do peso - isso pode dar problema, pois não teremos divisórias, as mesas não terão gavetas, que nem a sala da diretoria do Bradesco. Chega de trabalhar em casa, como 9/10 dos colegas vêm fazendo, pois não têm escritório externo, sós ou em sociedade. Vejam o meu caso, preso nesta água-furtada aqui nos fundos, perto do canil do labrador que fica me lambendo o tempo todo (às vezes me dá vontade de dar um tiro nele). Fiz duas exigências aos colegas. Uma é ficar na mesa vizinha (pode ser geminada) ao Botto. Sim, ele está no time. A outra é um fone de ouvido, para ouvir o Zeca Pagodinho - sem ele não consigo trabalhar.
Em tempo: estou postando no horário da merenda. Logo volto ao trabalho real.

Um comentário:

Luciana Pombo disse...

É sempre um prazer lê-lo...
Agora Zeca Pagodinho para trabalhar???

(risos)

Se não fosse piada na hora do recreio, iria lamentar sua saída do ar...